* Em seu primeiro discurso no Brasil, o papa Bento XVI criticou o aborto e a pesquisa com embriões.
Em São Paulo, afirmou que será reforçada, durante a Conferência Geral do Episcopado, a identidade católica "ao promover o respeito pela vida, desde a sua concepção até o seu natural declínio, como exigência própria da natureza humana".
Já o presidente Lula preferiu ressaltar a importância do que chamou de "apoio firme e entusiasmado do Vaticano à ação global contra a fome e a pobreza".
A polêmica sobre a legalização do aborto não diminuiu com a chegada do papa.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que o Brasil é um país machista e que o aborto não é uma discussão filosófica ou religiosa, mas um caso de saúde pública.
(JORNAL DO BRASIL - SINOPSE RADIOBRÁS)
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