* Com 90% da produção mundial de soja, Estados Unidos, Brasil, Argentina e Paraguai vão agir em conjunto para, inicialmente, abrir novos mercados e ampliar o consumo do complexo da soja.
A iniciativa foi da American Soybean Association (ASA), que firmou com cada um desses países acordo que pode abranger também ações conjuntas contra barreiras comerciais, como as dos transgênicos.
O receio americano tem como base a certeza de que a demanda pelo complexo soja será reduzida até 2020.
Isso porque outras matérias-primas vão substituir parte desse consumo.
No caso do biodiesel, o óleo de soja sofrerá forte concorrência do óleo de palma, conforme projeta o diretor-global da ASA, Craig Ratajczyk.
A retração do consumo do farelo está centrada na substituição parcial pelo DDG - proteína resultante da produção de etanol de milho.
Diante desses cenários, a ASA está investindo US$ 1 milhão por ano para estimular o consumo de soja na Índia e contará com a ajuda financeira do Brasil. (GAZETA
MERCANTIL - SINOPSE RADIOBRÁS)
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