quarta-feira, 11 de abril de 2007

GOVERNADOR DO RIO QUER MILITARIZAR A SEGURANÇA DO ESTADO

Resumo da Sinópse das Notícias da Radiobras: http://clipping.radiobras.gov.br/novo/

11/04/2007, exceto as referências ao Apagão Aéreo que estão no blog

Controle do Espaço, no endereço seguinte: http://controleaéreo.blogspot.com/

JORNAL DO BRASIL

- Cabral quer militares contra a PM corrupta
- Não foi apenas para aumentar o policiamento da cidade que o governador Sérgio Cabral pediu ao presidente Lula a mobilização de tropas das Forças Armadas no Rio. Cabral está irritado com o que considera um boicote da Polícia Militar contra o governo do Estado e pretende, com a presença de militares nas ruas, demonstrar força e deixar bem claro que não aceitará imposições. O governador espera que as Forças Armadas intimidem a ação da chamada banda podre da PM. Cabral e Lula já conversaram por telefone, anteontem, e concluíram que um convênio pode evitar a decretação formal de uma intervenção militar no Rio. (pág. 1 e Cidade, págs. A12 e A13)

0S CEM DIAS DO GOVERNO LULA

feira

Pesquisa mostra que popularidade do presidente subiu. (pág। 1)

O GLOBO

- A avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para 49,5% e atingiu o terceiro melhor índice desde o início de seu primeiro mandato, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem. Já o desempenho pessoal do presidente foi considerado positivo por 63,7% dos entrevistados. (págs. 1 e A-10)

- Antonio P. Mendonça - O presidente Lula se mantém no poder, supera escândalos e deixa para trás toda sorte de mazelas. (págs. 1 e A-3)

O ESTADO DE SÃO PAULO

- Cresce aprovação de Lula, apesar das crises
- Ao completar 100 dias do segundo mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva registra seu melhor índice de aprovação popular desde fevereiro de 2006. Apesar da preocupação crescente com a violência e da crise no setor aéreo, o prestígio pessoal do presidente e o do governo continuam a subir. Pesquisa nacional CNT/Sensus mostra que o desempenho de Lula é aprovado por 63,75 dos entrevistados e a avaliação positiva de seu governo chega a 49,5%, o terceiro melhor resultado de 51 meses no poder. Para 54,8% dos entrevistados, o segundo mandato de Lula vai ser melhor que o primeiro. A analista Fátima Pacheco Jordão explica: "O que mais conta, para o eleitorado, é a expectativa de melhora, a percepção de que questões como emprego e renda e saúde tendem a melhorar." Nove em cada dez consultados consideram que a violência aumentou nos últimos anos. Entre os que tomaram conhecimento do apagão aéreo, 25,8% apontam o governo como o principal responsável. "A questão toda está em torno da imagem do Lula, que aparece como aquele que está tentando fazer as coisas darem certo", diz o cientista político Carlos Melo, do Ibmec-SP. (págs. 1, A5, C3 e Coluna Dora Kramer, pág. A6)
- Artigo - José Serra: Literalmente, o que se viu em 100 dias de governo é só o começo. (págs. 1 e A2)

ECONOMIA GLOBALIZADA

VALOR ECONÔMICO
- Com R$ 26,3 bilhões em créditos liberados desde sua implantação em 1986 até a semana passada, o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) promove silenciosa, importante e ignorada revolução no campo brasileiro. Presente em 5.357 dos 5.561 municípios, o Pronaf financia investimentos e custeio em lotes de terra não superiores a quatro módulos fiscais (100 hectares no Norte, 32 hectares no Centro-Sul), de onde famílias de agricultores, com renda anual não superior a R$ 80 mil, tiram seu sustento.
Até agora foram beneficiadas 2 milhões de famílias e o objetivo é atingir todo o universo de agricultores nessas condições - 4,1 milhões de famílias ou cerca de 16 milhões de brasileiros. Têm direito ao Pronaf proprietários, meeiros, posseiros, arrendatários, parceiros, parceleiros ou comodatários, além dos assentados da reforma agrária. Para a safra 2006/2007 a previsão de desembolsos atinge R$ 10 bilhões.
Na Zona da Mata de Minas Gerais, um agricultor familiar disse ao Valor que, graças ao Pronaf, já tem conta em banco. "E o gerente cruza por mim e faz continência". A família de um plantador de dendê para fazer biodiesel, em Moju, no Pará, pode agora jantar antes de dormir. E, em Francisco Beltrão, no Paraná, prevê-se que o Pronaf pode desacelerar o êxodo rural. (págs. 1 e A18)

PARLAMENTO & PARLAMENTARES

JORNAL DO BRASIL
- Agora é oficial: os partidos decidiram que não haverá mais sessão na Câmara às segundas-feiras. Como não trabalham nas sextas-feiras, os deputados reduziram a três dias a jornada semanal. (pág. 1 e País, pág. A6)

O GLOBO
- Em fevereiro, ao assumir o cargo, o presidente da Câmara, o petista Arlindo Chinaglia, anunciou que segunda-feira seria dia de votação na Casa. Ontem, mudou de idéia. Em reunião com líderes, decidiu que as sessões deliberativas voltam a começar nas terças. (págs. 1 e 3)

CORREIO BRAZILIENSE

- Durou pouco a promessa do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), de obrigar deputados a dar expediente normal no Congresso na segunda-feira. Reunidos ontem, líderes partidários decidiram que não vão mais votar projetos nesse dia. Para completar, concordaram em abrandar a proposta que proíbe a contratação de parentes na Casa. (págs. 1 e 7)

ESTADO DE MINAS

- Câmara eleva salário até 12 de maio - Reajuste terá efeito cascata, beneficiando também deputados estaduais e vereadores, com grande repercussão nos cofres públicos. (págs. 1 e 7)

O ESTADO DE SÃO PAULO

- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o governo vai isentar empréstimos do pagamento da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A medida deve atingir todas as modalidades de empréstimos para o cidadão comum e as empresas. Segundo o ministro, ainda não foi definido se a desoneração ocorrerá de uma única vez ou se a alíquota da contribuição, hoje de 0,38%, será reduzida gradativamente ao longo de três anos, a partir de 2008. A isenção implicará uma perda de receita para o Tesouro estimada em R$ 4 bilhões. O governo envia amanhã ao Congresso Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pedindo a prorrogação da CPMF até 2011, mas a isenção deve ser definida por resolução interna do ministério. (págs. 1 e B1)
MEIO AMBIENTE

O ESTADO DE SÃO PAULO
- Propriedade justa, ecológica e viável - Método da Embrapa ajuda produtor a avaliar nível de sustentabilidade. (pág. 1)

O GLOBO

Novo relatório da ONU diz que o combate ao aquecimento global não é tão caro quanto se imaginava. Se medidas forem tomadas já, o custo seria de 0,2% a 0,6% do PIB mundial. Mas se houver demora, pode chegar a 20%. (págs. 1 e 28)

VALOR ECONÔMICO

- BB e CEF viram alvos de disputa entre PMDB e PT
- PT e PMDB travam uma guerra de bastidores pelas vice-presidências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, os mais aquinhoados cargos do segundo escalão do governo federal. Nos dois bancos, a vaga mais disputada é a vice-presidência de tecnologia, um posto de pouca visibilidade, mas que comanda grandes orçamentos.
Neste ano, o BB destinará R$ 500 milhões a projetos na área de tecnologia da informação (TI), contra os R$ 480 investidos no ano passado, diz a diretora de tecnologia do banco, Glória Guimarães. Com um parque de 85 mil computadores, o BB deve repor pelo menos 3,5 mil máquinas. Dos 40 mil pontos de auto-atendimento (ATMs), 2,5 mil serão trocados e cerca de 4 mil, atualizados. Os projetos também envolvem a ampliação do "data center" do banco, que deverá consumir R$ 120 milhões até o fim do ano.
Os números da Caixa Econômica Federal também não ficam para trás. Neste ano, de acordo com o diretor da área de TI, Roberto Zambon, o banco investirá cerca de R$ 1,6 bilhão em tecnologia, orçamento similar ao do ano passado. De seus 130 mil computadores espalhados pelo país, 15 mil deverão ser trocados. Os caixas ATMs, que somam 18 mil máquinas, também serão atualizados em cerca de 30%.
O PMDB quer um dos cargos, não importa se no Banco do Brasil ou na CEF, enquanto o PT luta para retomar o espaço perdido nos bancos federais durante a CPI dos Correios.
No Banco do Brasil, a área de tecnologia é chefiada interinamente por um funcionário de carreira, Manoel Gimenes Ruy. O PMDB já apresentou dois nomes para substituí-lo: o do ex-secretário de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações , Joanilson Laércio Barbosa Ferreira, e o de Rogério Gragnani Leite, diretor da BrasilVeículos. O PT indicou Jânio Bragança, que já foi diretor da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam).
Na CEF, as chances de o PMDB assumir o posto são remotas. A área é comandada por Clarice Copetti, do PT gaúcho, que tem o apoio do ministro da Justiça, Tarso Genro, e é casada com um assessor especial do presidente Lula, César Alvarez. (págs. 1 e A7)
- Com R$ 26,3 bilhões em créditos liberados desde sua implantação em 1986 até a semana passada, o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) promove silenciosa, importante e ignorada revolução no campo brasileiro. Presente em 5.357 dos 5.561 municípios, o Pronaf financia investimentos e custeio em lotes de terra não superiores a quatro módulos fiscais (100 hectares no Norte, 32 hectares no Centro-Sul), de onde famílias de agricultores, com renda anual não superior a R$ 80 mil, tiram seu sustento.
Até agora foram beneficiadas 2 milhões de famílias e o objetivo é atingir todo o universo de agricultores nessas condições - 4,1 milhões de famílias ou cerca de 16 milhões de brasileiros. Têm direito ao Pronaf proprietários, meeiros, posseiros, arrendatários, parceiros, parceleiros ou comodatários, além dos assentados da reforma agrária. Para a safra 2006/2007 a previsão de desembolsos atinge R$ 10 bilhões.
Na Zona da Mata de Minas Gerais, um agricultor familiar disse ao Valor que, graças ao Pronaf, já tem conta em banco. "E o gerente cruza por mim e faz continência". A família de um plantador de dendê para fazer biodiesel, em Moju, no Pará, pode agora jantar antes de dormir. E, em Francisco Beltrão, no Paraná, prevê-se que o Pronaf pode desacelerar o êxodo rural. (págs. 1 e A18)
- Carlos Lessa: os mesmos que aplaudem juros repugnantemente altos denunciam o déficit da Previdência. (págs. 1 e A15)
- Pedro Cafardo: nada justifica uma espera de 20 anos pela regulamentação da greve dos servidores públicos. (págs. 1 e A2)
- Cooperativa Agrícola do Parecis (Coapar), no Mato Grosso, investe na produção de biodiesel com sementes de girassol. (págs. 1 e B16)
- Digitalização de documentos públicos, como arquivos de Diários Oficiais e Tribunais, abrem novo nicho de mercado para empresas de gestão e armazenamento de dados. (págs. 1 e B3)
- A Energias do Brasil, controlada pela portuguesa EDP, comprou a Diferencial Energia, que possui os direitos de implantação de uma usina térmica a carvão mineral no distrito industrial de São Luís (MA). Com capacidade de 350 megawatts (MW) e licença prévia ambiental, o projeto deverá consumir investimentos de US$ 450 milhões. Com essa aquisição, a meta da filial da EDP é vender o insumo já no próximo leilão de energia do governo federal, marcado para junho. (págs. 1 e B7)

Resumo da Sinópse das Notícias da Radiobras: http://clipping.radiobras.gov.br/novo/

JORNAL DO COMMERCIO (PE)

- Aumento do gás fica em 17,2%. (pág. 1)
Resumo da Sinópse das Notícias da Radiobras: http://clipping.radiobras.gov.br/novo/

MUNDO FINANCEIRO

CORREIO BRAZILIENSE

- Governo já teme os efeitos negativos que a cotação do dólar abaixo de R$ 2 pode acarretar à economia do país. Por isso, criou o gabinete do R$ 1,99. A missão é propor medidas para proteger a indústria nacional. O FMI alerta que o risco de crise global não está descartado. (págs. 1 e 13)

GAZETA MERCANTIL
- A Bovespa registrou ontem o quarto recorde consecutivo e pela primeira vez superou a marca de 47 mil pontos. Descolado da instabilidade externa, o Ibovespa fechou o pregão com alta de 0,68%, aos 47.174 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,548 bilhões. O ganho no ano é de 6,07%. (págs. 1 e B-3)
China e câmbio afetam a balanço dos têxteis -
"As empresas brasileiras estão espremidas entre o câmbio e a China", afirma o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn. O país asiático responde por cerca de 50% das compras externas brasileiras. (págs. 1 e C-5)
- Começa na próxima quarta-feira (18) o período de reserva para a oferta pública de 15,4 bilhões de ações ON da Usiminas que pertencem à Vale do Rio Doce e à Previ, fundo de pensão dos empregados do BB. A operação, coordenada pelo Merrill Lynch, pode superar R$ 1,5 bilhão. (pág. 1)
- Após alertar para os riscos à expansão econômica global representados pela internacionalização das instituições financeiras e pelos esforços de países emergentes em atrair capital, o FMI não economizou palavras de apoio ao Brasil na divulgação do Relatório de Estabilidade Financeira Global, ontem, em Washington. A instituição apresenta hoje a parte final do Panorama Econômico Global, que prevê desaceleração mundial este ano, para cerca de 5%. (págs. 1 e A-16)

VALOR ECONÔMICO

- O risco de que problemas nos mercados financeiros afetem seriamente a economia mundial cresceu e algumas das apstas feitas nos últimos meses tornaram os investidores muito mais vulneráveis a choques e mudanças de expectativas, advertiu ontem o FMI. As principais fontes de preocupação são a crise no mercado imobiliário americano e a maneira como grandes fundos de investimento têm financiado aquisições de empresas nos EUA e na Europa.
Além disso, a crescente integração dos mercados financeiros aumenta a apreensão com esses riscos, disse ontem o diretor do FMI que monitora os mercados de capitais, Jaime Caruana. (págs. 1

O GLOBO

- O Relatório de Estabilidade Financeira Global do FMI, divulgado ontem, prevê que a economia mundial vai crescer de forma saudável em 2007. Mas alerta que incertezas no mercado imobiliário dos EUA podem afetar os emergentes. (págs. 1 e 13)

- Os balanços financeiros de tradicionais fabricantes brasileiras de artigos de cama, mesa e banho como Karsten, Buettner, Döhler e Teka fecharam no vermelho em 2006, mostra levantamento da Somma Investimentos, de Florianópolis. Um dos itens de destaque da pauta brasileira de exportação de têxteis, a venda desses produtos foi duramente afetada pelo câmbio. E a avaliação de analistas é de que não há sinalização firme de melhoria para o setor têxtil neste ano.
De acordo com o presidente da Döhler, Udo Döhler, as indústrias chegaram a vender a preços abaixo do custo, tanto no País quanto fora, para não perder clientes. "As exportações ficaram inviáveis e o mercado interno saturou", disse o empresário.
As vendas externas de produtos de cama, mesa e banho caíram 14,4% nos dois primeiros meses deste ano, para US$ 47,8 milhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit). A importação fez o caminho inverso. No primeiro bimestre deste ano, somou US$ 6,3 milhões, ante US$ 1,1 milhão do ano anterior. A balança comercial têxtil como um todo foi negativa em US$ 80,84 milhões no primeiro bimestre, ante resultado positivo de US$ 34,60 milhões em igual intervalo de 2006. Este ano, no primeiro bimestre, as importações somaram US$ 415,41 milhões e as exportações, US$ 334,57 milhões.

O GLOBO

- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o governo pretende incentivar a tomada de empréstimos por meio da desoneração da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A intenção é reduzir a tributação em todas as operações de crédito para pessoas físicas e empresas.
A medida visa facilitar a aprovação da proposta de emenda constitucional que o Palácio do Planalto encaminhará ao Congresso nos próximos dias para prorrogar mais uma vez a cobrança da CPMF. Pelas regras atuais, o tributo acaba em 31 de dezembro deste ano. A idéia é estender a contribuição até o final de 2011. (págs. 1 e A-8)
- O risco de a cana-de-açúcar avançar sobre as lavouras de alimentos, matas ou bosques levou o governo do Paraná a preparar um plano de zoneamento para esse setor agrícola. A intenção é direcionar as novas lavouras de cana para áreas degradadas, principalmente as pastagens. Para o governador Roberto Requião (PMDB), o etanol preserva a atmosfera, mas põe em risco a natureza. (págs. 1 e C-7)
- A contratação de consórcios para a casa própria tem registrado crescimento recorde. Em 2006, 210 mil novos participantes aderiram ao sistema, que reúne 400 mil cotistas apenas no setor imobiliário. O perfil é formado pela classe média (58%), entre 30 e 39 anos (50%) e tíquete médio de R$ 65 mil. (págs. 1 e C-8)
- O transporte internacional de cargas entre Brasil e Argentina está cada vez mais desfavorável para empresas nacionais. Câmbio, preço do diesel e legislação do país vizinho reduzem a competitividade. Para a NTC (entidade que reúne transportadores brasileiros), decreto do governo argentino isentando transportadores locais de pagar pedágio desde dia 1° de abril complicou a situação, já que os brasileiros continuam pagando taxa de uso das estradas no país.
Outro problema é o diesel, vendido aqui a US$ 0,93 e a US$ 0,43 na Argentina. Com fretes cotados em dólar, o câmbio também tem sido uma dor de cabeça para brasileiros. "Ainda operamos porque abastecemos na Argentina", afirma Celso Frare, presidente da Ouro Verde Transporte e Locação. "Se fosse depender do frete, já estaríamos fora".
A ANTT, agência reguladora do transporte terrestre, vai interpelar o governo argentino sobre a isenção de pedágio, no dia 19, em Assunção. A Embaixada brasileira em Buenos Aires informou que o assunto será discutido pelo Itamaraty. (págs. 1 e C-3)
- O gargalo ambiental - temor de dez entre dez companhias energéticas que decidem investir em um novo projeto - passou ao largo da Energias do Brasil (EDB), que anunciou ontem investimentos de US$ 450 milhões em um novo empreendimento de geração, o foco atual da holding de origem portuguesa.
Trata-se de uma operação que envolveu a compra, por R$ 20 milhões, da Diferencial Energia Empreendimentos e Participações, que detinha o direito de construir uma termelétrica a carvão mineral, com capacidade para 350 MW. A novidade é que o projeto para erguer a usina, a ser instalada em São Luís (MA), já tem a licença ambiental aprovada pelos órgãos responsáveis, além de estar na lista de participantes do leilão de energia, previsto para junho. "Com a aquisição, conseguimos queimar etapas importantes", diz o vice-presidente de finanças da EDB, Antonio Sellare. O carvão usado pela usina será importado, "em função da má qualidade do produto nacional", afirma. (págs. 1 e C-2)

Nenhum comentário: