Sistemismo Ecológico ou abordagem sistêmica ecológica é a designação de uma perspectiva metodológica, elaborada por Edson Paim & Rosalda Paim, correspondente a uma dupla visão, formada pelo acoplamento da Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo) e da Ecologia, destinada a focalizar o sistema em estudo, simultaneamente com o respectivo ambiente, acrescida das relações entre ambos, expressas pelo intercâmbio de "matéria, energia e informações".
quinta-feira, 29 de maio de 2008
A opção do Trabalhismo - Por Guilherme Galvão Lopes
O homem deve ser valorizado, pois é um ser que pensa, raciocina, tem sentimentos, pensamentos, inteligência, dentre outras qualidades.
O trabalhismo prega o primado do trabalho sobre o capital. O que isso quer dizer? Que o real valor é da força do homem, do seu trabalho, de sua capacidade física e intelectual. O homem deve ser valorizado, pois é um ser que pensa, raciocina, tem sentimentos, pensamentos, inteligência, dentre outras qualidades.
O que seria o primado, ou a prevalência disso sobre o dinheiro? Que toda essa capacidade humana tem mais importância que um pedaço de papel com um valor impresso. Que o ser humano deve ser levado em consideração quando se discute o dinheiro. Que a vida deve ter a preferência quando os interesses são meramente financeiros.
Um exemplo nós vemos em nosso país. Os governos (quando digo pode ser um governo municipal, estadual ou federal), não previnem determinadas doenças, ou não fazem campanhas educativas para preveni-las, beneficiam a indústria farmacêutica, que financia muitas campanhas eleitorais Brasil afora. Não interessa a esses políticos gastar dinheiro com a população, já que a doença dessas pessoas favorecerá a fabricação de remédios, que consequentemente ?pagará os favores? prestados a esses políticos.
É com esse exemplo que tento explicar o resumo da ideologia trabalhista: a valorização do homem.
Quantas decisões políticas foram tomadas sem levar em consideração as vidas humanas, a vontade da população e a liberdade de pensamento? Quantas foram as guerras, invasões, incursões, tiroteios, que ceifou seres humanos sumariamente?
Atualmente nosso Brasil vive uma crise de identidade. Estamos em meio ao caos, a uma guerra não declarada. O tráfico e o crime organizado avançando, a violência no campo sem solução, o desemprego crescendo, empresas matando a natureza para produzir mais, bancos explorando a juros exorbitantes, a corrupção dos homens de colarinho branco, crianças descalças nas ruas de terra, homens e mulheres andando sem rumo pelas ruas, pessoas perdidas, sem expectativa de vida.
Nosso país precisa de pessoas com novas idéias, para solucionar problemas mal resolvidos desde a época da colônia. O Brasil precisa de conscientização, de homens e mulheres compromissadas com a valorização do homem.
Pessoas que, ao conquistar um cargo público, defendam o crescimento econômico aliado ao desenvolvimento social, geração de emprego e renda para a população necessitada, e não aos seus apadrinhados políticos. Educação pública de qualidade, onde a criança entre na escola pela manhã, e a mãe saia tranqüila e consciente de que seu filho terá alimentação, terá uma educação digna numa escola decente, com professores bem remunerados.
Um país onde o trabalhador saia de casa no horário correto, sabendo que vai pegar o trem ou ônibus sem pagar uma tarifa cara, e que chegará em seu trabalho sem qualquer atraso ou imprevisto. Que as crianças possam brincar na rua sem suas mães terem a preocupação de surgir algum tiroteio e uma bala perdida causar uma tragédia.
Tudo isso pode parecer um sonho, mas é real, pode ser real. Basta que cada um pense nisso. Que cada ser humano nascido no Brasil raciocine que sua voz pode ser ouvida, seu voto tem valor, sua assinatura é preciosa, o posicionamento e a iniciativa podem fazer a diferença.
Nossa sociedade precisa de um ?choque de conscientização?. A mídia é controlada em sua esmagadora maioria por aqueles que pregam o primado do capital sobre o trabalho, ou seja, que o dinheiro vale mais do que a vida humana. Lixo, pornografia, futilidade, inutilidade, violência, nossa TV está recheada de uma programação que não proporciona o crescimento e desenvolvimento das mentes do povo.
É isso que eles querem: distrair o povo com suas novelas, big brothers, fofocas e mais coisas que não levam a nada, para que o brasileiro não enxergue que a vida não é apenas isso. Que ele pode sair de sua casa, ir para uma praça e reivindicar melhorias em seu bairro.
E a mídia passa a imagem da política como algo sujo, justamente para que o povo tome nojo e não participe dela. Nem todos são ladrões, picareta existe em qualquer lugar. O ?x da questão? é que o povo longe de política não a fiscaliza, e aqueles que querem ganhar dinheiro ficam livres pra isso, já que o povo não se importa.
O trabalhismo é e deve ser contra tudo isso. Justiça social, igualdade étnica, liberdade de culto, pensamento, educação de qualidade, saúde, moradia digna, geração de empregos, o fim da violência e a transparência devem ser a marca daqueles que sonham com um Brasil e um mundo melhor, independente do partido ou ideologia.
Devemos ser ?a voz que clama no deserto?. Ser aqueles que são chamados de loucos e chatos, mas que no futuro vêem que suas palavras não foram lançadas ao vento.
Vamos em frente, de mãos dadas, lutar para que realmente o ser humano, a vida, possa valer mais do que um pedaço de papel ou uma gorda bancária.
Até a vitória, sempre!
Email:: eusougalvao@gmail.com
URL:: http://www.guilhermelopes.tk
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
SEM AS FORÇAS ARMADAS MOTIVADAS O QUE SERÁ DO BRASIL? (Pedro Portírio)
| De: | Pedro Porfírio |
| Para: | Edson Nogueira Paim |
| Data: | 31/01/08 23:12 |
| Assunto: | SEM AS FORÇAS ARMADAS MOTIVADAS O QUE SERÁ DO BRASIL? |
SEM AS FORÇAS ARMADAS MOTIVADAS O QUE SERÁ DO BRASIL?
MINHA COLUNA NA TRIBUNA DA IMPRENSA DE 1 DE FEVEREIRO DE 2008

| Sob a bandeira do ambientalismo, um número de ONGs que o governo brasileiro não contabiliza atua como instrumento político de governos e empresas na defesa de interesses políticos ou financeiros na Amazônia. A presença das Forças Armadas é a garantia institucional da defesa de nossa riqueza mais cobiçada. |
http://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=porfirio
"Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós."
Al Gore, ex-Vice Presidente americano, Premo Nobel da Paz de 2007 e grande estrela da mídia como "defensor do meio ambiente".
Ao debruçar-me com a devida responsabilidade sobre as políticas públicas para as Forças Armadas, não posso esconder minha perplexidade.
Você não tem uma idéia da sucessão de erros que projeta um buraco gigantesco num amanhã bem próximo. A permanecer a tendência atual, daqui a pouco não será fácil encontrar quem queira servir às Forças Armadas, tal a baixa competitividade dos seus vencimentos, em todos os escalões, e a falta de condições operacionais, fatores que afetam em cheio a dignidade de um segmento envolto numa mística e em compromissos que vão além da paixão e dos deveres profissionais.
Eu diria que essa coleção de equívocos e até de imprudentes solapamentos ganhou uma configuração mais nítida a partir da criação do Ministério da Defesa, segundo o modelo norte-americano, que acabou confiando o conjunto dos complexos assuntos militares a pessoas sem a necessária vivência dos mesmos, sem compreensão estratégica do papel militar e sem o conhecimento e cultura indispensáveis a respeito.
Um desastre após outro
O resultado dos últimos anos tem sido um desastre após outro, com a triste rotina de uma verdadeira queda de braços - humilhante porque, na hora de botar a boca no mundo, como é da essência da sociedade democrática, os militares precisam se valer de suas esposas, dos inativos ou recorrer a subterfúgios como doar sangue para expressar seu descontentamento.
Esse quadro deprimente produz um tipo de confronto silencioso, mas de ardilosa manipulação. Para qualquer um contingenciado pela disciplina, uma de suas místicas mais sagradas, toda essa indiferença à sua sorte tem conteúdo ideológico. É como se ele estivesse sofrendo a revanche de situações preteridas.
As aflições e os nervos à flor da pele engendram a idéia de que tudo não passa de uma conspiração de esquerda para reduzir a tropa a um estamento simbólico. Isso escamoteia a verdade "verdadeira". Está em prática uma "nova doutrina", alimentada pelas grandes multinacionais, especialmente os sistemas financeiros, a partir do fim da guerra fria e do fracasso dos beligerantes de ambos os lados, em face de fatores críticos novos e diferenciados, sobretudo pela mudança do viés da supranacionalidade e do avanço da tecnologia, com a superposição do segmento econômico de serviços sobre os industriais e agro-pastoris.
O Estado Mínimo
Para entender o que se passa em relação aos militares brasileiros, é preciso partir da análise do "Consenso de Washington" e de outras teses, que incluem a idéia do "Estado Mínimo", o fim das fronteiras nacionais e uma espécie de rearrumação do sistema de poder, que na prática já acontece com a interatividade internacional dos investimentos especulativos. Você pode se posicionar em relação às aplicações na Bovespa a partir das primeiras informações sobre o desempenho das bolsas asiáticas, num ritual que já subtrai sem constrangimento a independência dos centros nervosos da economia de cada país.
Isso quer dizer claramente: A macro-economia internacional engendrou outros referenciais e hoje não se pode dizer que esse ou aquele país nos ameaça. As hidras que se infiltram sobre nossos territórios não estão sujeitos a controles de nenhum país, de nenhum governo.
São grandes complexos econômicos que podem pagar às melhores cabeças e produzir controles remotos, robôs, tudo o que precisam para refazer o mapa do mundo.
Depois que descobriram as serventias do "terceiro setor", essas ONGs com discursos direcionados, os cabeças desses complexos concluíram, a partir de estudos científicos, que precisam bancar a miniaturização das Forças Armadas nos países alvos.
Mais do que qualquer outro país, o Brasil precisa de uma política militar sólida e fortalecida, independente dos outros, tanto pela dimensão do nosso território, a extensão das nossas fronteiras, como, principalmente, pela camuflada ocupação estrangeira de nossa maior riqueza, a Amazônia e da necessidade de proteger nossa "Amazônia Azul" - os
A necessidade de um complexo militar em condições de cumprir suas funções de defesa vai muito além dos fantasiosos conflitos entre nações.
E exige uma revisão urgente, sem matizes ideológicos, porque o somatório de erros poderá ser fatal para a soberania do Brasil e para a vida da sociedade brasileira. Esses erros começam pelo virtual aniquilamento do serviço militar obrigatório, de tanta importância para nossa juventude sem rumos, até o desprezo pelo conhecimento, a dedicação e o patriotismo inerentes á vida na caserna.
Do jeito que as coisas estão indo, até os cursos superiores das Forças Armadas, que se incluem entre os melhores do Continente, vão acabar tendo sua finalidade deturpada: ao invés de formarem oficiais especializados, vão acabar se convertendo, como já acontece pontualmente, em produtores de profissionais altamente qualificados para as grandes multinacionais que pagam muito mais.
Nessa faina impatriótica de desmotivação dos militares, os interesses "ocultos" jogam com feridas não cicatrizadas e visões primárias de tecnocratas delirantes, os quais escondem da sociedade um perigoso vexame: segundo fontes merecedoras de crédito, a FAB só consegue operar com 37% de seu poder aéreo e todos seus aviões têm mais de 15 anos de uso. Na Marinha, de toda sua frota, apenas 10 navios estão em condições de combate. No Exército a sucatagem bélica é ainda maior. Segundo levantamento, por falta de investimentos, o Programa Nuclear Brasileiro já provocou um prejuízo de U$ 1,1 bilhão. Os equipamentos de artilharia são semi-obsoletos e estão em péssimo estado de conservação, sujeitos, inclusive, a um racionamento de combustível e à falta de peças.
Diante de um quadro de ostensiva depreciação do Estado e, dentro dele, de sua estrutura militar, é responsabilidade de todos, independente de ódios internalizados, procurarem entender o que realmente está por trás dessa trama, algo que faz do Brasil continental um dos países com menor participação dos gastos em defesa no seu PIB - menos de 1,6% contra 3% da média mundial, uma ninharia se considerarmos os 5% do Poder Judiciário e os 3,98% do tal superávit primário - as restrições orçamentárias para pagar os juros da dívida.
Por questão de espaço, vou parando por aqui. Voltarei ao assunto,mas desde já você poderá encontrar a segunda parte desta matéria em http://colunaporfirio.blogspot.com
EM TEMPO: Nesses dias, reuni muitas informações sobre a nossa atual "questão militar". Nessa coluna, você tem apenas alguns enfoques do meu trabalho. Espero nas próximas horas dar continuidade, publicando mais material no blog da coluna e enviando por e-mail. Peço desculpas às pessoas às quais ainda não responde sobre os primeiros comentários. Pretendo conversar com cada uma, como de hábito.
Porfírio
Esta matéria está publicada, tambem na Tribuna da Imprensa
SEM AS FORÇAS ARMADAS MOTIVADAS O QUE SERÁ DO BRASIL? (Pedro
| De: | Pedro Porfírio |
| Para: | Edson Nogueira Paim |
| Data: | 31/01/08 23:12 |
| Assunto: | SEM AS FORÇAS ARMADAS MOTIVADAS O QUE SERÁ DO BRASIL? |
SEM AS FORÇAS ARMADAS MOTIVADAS O QUE SERÁ DO BRASIL?
MINHA COLUNA NA TRIBUNA DA IMPRENSA DE 1 DE FEVEREIRO DE 2008

| Sob a bandeira do ambientalismo, um número de ONGs que o governo brasileiro não contabiliza atua como instrumento político de governos e empresas na defesa de interesses políticos ou financeiros na Amazônia. A presença das Forças Armadas é a garantia institucional da defesa de nossa riqueza mais cobiçada. |
http://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=porfirio
"Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós."
Al Gore, ex-Vice Presidente americano, Premo Nobel da Paz de 2007 e grande estrela da mídia como "defensor do meio ambiente".
Ao debruçar-me com a devida responsabilidade sobre as políticas públicas para as Forças Armadas, não posso esconder minha perplexidade.
Você não tem uma idéia da sucessão de erros que projeta um buraco gigantesco num amanhã bem próximo. A permanecer a tendência atual, daqui a pouco não será fácil encontrar quem queira servir às Forças Armadas, tal a baixa competitividade dos seus vencimentos, em todos os escalões, e a falta de condições operacionais, fatores que afetam em cheio a dignidade de um segmento envolto numa mística e em compromissos que vão além da paixão e dos deveres profissionais.
Eu diria que essa coleção de equívocos e até de imprudentes solapamentos ganhou uma configuração mais nítida a partir da criação do Ministério da Defesa, segundo o modelo norte-americano, que acabou confiando o conjunto dos complexos assuntos militares a pessoas sem a necessária vivência dos mesmos, sem compreensão estratégica do papel militar e sem o conhecimento e cultura indispensáveis a respeito.
Um desastre após outro
O resultado dos últimos anos tem sido um desastre após outro, com a triste rotina de uma verdadeira queda de braços - humilhante porque, na hora de botar a boca no mundo, como é da essência da sociedade democrática, os militares precisam se valer de suas esposas, dos inativos ou recorrer a subterfúgios como doar sangue para expressar seu descontentamento.
Esse quadro deprimente produz um tipo de confronto silencioso, mas de ardilosa manipulação. Para qualquer um contingenciado pela disciplina, uma de suas místicas mais sagradas, toda essa indiferença à sua sorte tem conteúdo ideológico. É como se ele estivesse sofrendo a revanche de situações preteridas.
As aflições e os nervos à flor da pele engendram a idéia de que tudo não passa de uma conspiração de esquerda para reduzir a tropa a um estamento simbólico. Isso escamoteia a verdade "verdadeira". Está em prática uma "nova doutrina", alimentada pelas grandes multinacionais, especialmente os sistemas financeiros, a partir do fim da guerra fria e do fracasso dos beligerantes de ambos os lados, em face de fatores críticos novos e diferenciados, sobretudo pela mudança do viés da supranacionalidade e do avanço da tecnologia, com a superposição do segmento econômico de serviços sobre os industriais e agro-pastoris.
O Estado Mínimo
Para entender o que se passa em relação aos militares brasileiros, é preciso partir da análise do "Consenso de Washington" e de outras teses, que incluem a idéia do "Estado Mínimo", o fim das fronteiras nacionais e uma espécie de rearrumação do sistema de poder, que na prática já acontece com a interatividade internacional dos investimentos especulativos. Você pode se posicionar em relação às aplicações na Bovespa a partir das primeiras informações sobre o desempenho das bolsas asiáticas, num ritual que já subtrai sem constrangimento a independência dos centros nervosos da economia de cada país.
Isso quer dizer claramente: A macro-economia internacional engendrou outros referenciais e hoje não se pode dizer que esse ou aquele país nos ameaça. As hidras que se infiltram sobre nossos territórios não estão sujeitos a controles de nenhum país, de nenhum governo.
São grandes complexos econômicos que podem pagar às melhores cabeças e produzir controles remotos, robôs, tudo o que precisam para refazer o mapa do mundo.
Depois que descobriram as serventias do "terceiro setor", essas ONGs com discursos direcionados, os cabeças desses complexos concluíram, a partir de estudos científicos, que precisam bancar a miniaturização das Forças Armadas nos países alvos.
Mais do que qualquer outro país, o Brasil precisa de uma política militar sólida e fortalecida, independente dos outros, tanto pela dimensão do nosso território, a extensão das nossas fronteiras, como, principalmente, pela camuflada ocupação estrangeira de nossa maior riqueza, a Amazônia e da necessidade de proteger nossa "Amazônia Azul" - os
A necessidade de um complexo militar em condições de cumprir suas funções de defesa vai muito além dos fantasiosos conflitos entre nações.
E exige uma revisão urgente, sem matizes ideológicos, porque o somatório de erros poderá ser fatal para a soberania do Brasil e para a vida da sociedade brasileira. Esses erros começam pelo virtual aniquilamento do serviço militar obrigatório, de tanta importância para nossa juventude sem rumos, até o desprezo pelo conhecimento, a dedicação e o patriotismo inerentes á vida na caserna.
Do jeito que as coisas estão indo, até os cursos superiores das Forças Armadas, que se incluem entre os melhores do Continente, vão acabar tendo sua finalidade deturpada: ao invés de formarem oficiais especializados, vão acabar se convertendo, como já acontece pontualmente, em produtores de profissionais altamente qualificados para as grandes multinacionais que pagam muito mais.
Nessa faina impatriótica de desmotivação dos militares, os interesses "ocultos" jogam com feridas não cicatrizadas e visões primárias de tecnocratas delirantes, os quais escondem da sociedade um perigoso vexame: segundo fontes merecedoras de crédito, a FAB só consegue operar com 37% de seu poder aéreo e todos seus aviões têm mais de 15 anos de uso. Na Marinha, de toda sua frota, apenas 10 navios estão em condições de combate. No Exército a sucatagem bélica é ainda maior. Segundo levantamento, por falta de investimentos, o Programa Nuclear Brasileiro já provocou um prejuízo de U$ 1,1 bilhão. Os equipamentos de artilharia são semi-obsoletos e estão em péssimo estado de conservação, sujeitos, inclusive, a um racionamento de combustível e à falta de peças.
Diante de um quadro de ostensiva depreciação do Estado e, dentro dele, de sua estrutura militar, é responsabilidade de todos, independente de ódios internalizados, procurarem entender o que realmente está por trás dessa trama, algo que faz do Brasil continental um dos países com menor participação dos gastos em defesa no seu PIB - menos de 1,6% contra 3% da média mundial, uma ninharia se considerarmos os 5% do Poder Judiciário e os 3,98% do tal superávit primário - as restrições orçamentárias para pagar os juros da dívida.
Por questão de espaço, vou parando por aqui. Voltarei ao assunto,mas desde já você poderá encontrar a segunda parte desta matéria em http://colunaporfirio.blogspot.com
EM TEMPO: Nesses dias, reuni muitas informações sobre a nossa atual "questão militar". Nessa coluna, você tem apenas alguns enfoques do meu trabalho. Espero nas próximas horas dar continuidade, publicando mais material no blog da coluna e enviando por e-mail. Peço desculpas às pessoas às quais ainda não responde sobre os primeiros comentários. Pretendo conversar com cada uma, como de hábito.
Porfírio
Esta matéria está publicada, tambem na Tribuna da Imprensa
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Família Almeida divulga o potencial turístico de MS pelas Américas
A família Almeida partiu de Corumbá no dia 25 de dezembro de 2007, com a missão de divulgar o potencial turístico de Mato Grosso do Sul e divulgar a mensagem de amor e paz do projeto "Pacto União" entre os povos. Esta é a 5ª expedição realizada pelos integrantes do projeto.
A equipe é formada pelo engenheiro eletricista Elano Holanda de Almeida (53 anos), sua esposa a advogada Denise Mansano (40 anos), os filhos do casal, Allan Kelvin Mansano de Almeida (10 anos) e Kahena Mansano de Almeida (14 anos), e o sobrinho Maikon de Almeida Varela (24 anos). Nesta nova etapa, os integrantes estão distribuindo cinco mil livros com mensagens de paz pelos lugares por onde estão passando.
O caminhão especialmente adaptado para a aventura funciona como um outdoor ambulante que divulga as belezas do Estado. As duas laterais mostram fotos e ícones que retratam o Pantanal. No toldo lateral do veículo estão as bandeiras de todos os países do mundo. "Por todos os lugares por onde passamos as pessoas ficam encantadas com as belezas pantaneiras", destaca Elano.
A expedição "Corumbá-México-Oiapoque-Corumbá", como foi batizada, já passou pelas principais cidades da Bolívia, Peru, Equador e Colômbia e ainda vai passar pela Venezuela, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, Suriname, Guiana Francesa e Guiana Inglesa. A Expedição irá percorrer mais de 26 mil quilômetros a bordo de um caminhão F 4000 Território 4X4, equipado com Guincho Work 12,5TN, especialmente adaptado para enfrentar os desafios do percurso nem sempre tão hospitaleiro.
Fonte: MS Notícias
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
FM PAN - Aquidauana (MS): Irradia e publica, no seu site, a resenha do dia 17/01/2008, de Edson Paim
| Resenha do dia com Edson Paim | |
| Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2008 | 15:15Hs | |
| | Redação |
| * O Ministério da Saúde já confirmou mais quatro casos de febre amarela, dois deles com desfechos fatais, a do funcionário público e pastor Antônio Rates dos Santos, internado desde o dia 8 e o outro caso é de Luiziânia. | |
sábado, 29 de dezembro de 2007
A FARSA DA ONG "SOCIEDADE DOS AMIGOS DE PLUTÃO" FAZ LEMBRAR O EPISÓSIO DA CARTA BRANDI
A extrema direita tentou inviabilizar a candidatura de Juscelino e Jango (apelido de João Goulart), preparando um novo plano golpista, a ser executado por etapas, e publicando a famosa Carta Brandi, que tentava envolver Jango num caso de contrabando de armas da Argentina para o Brasil, visando a instalação de uma República Sindicalista, similar ao peronismo argentino.
Mesmo diante de todas as pressões, Juscelino e Jango venceram as eleições de 3 de outubro de 1955. Em meados de outubro de 1955, a UDN, sob a argumentação de que Juscelino e Jango tinham recebido cerca de 500.000 votos dos comunistas (a diferença entre JK e Juarez Távora foi exatamente 459.733 votos), entrou com um pedido de impugnação das eleições no TSE, numa luta coordenada pelo Deputado Pedro Aleixo e defendida na Câmara e no Senado por Afonso Arinos e Aliomar Baleeiro, mas que não prosperou. Nas próprias hostes udenistas existiam posições contrárias, como as de Adauto Lúcio Cardoso e José Américo de Almeida.
http://www.senado.gov.br/comunica/historia/Rep15.htm
A ONG AMIGOS DE PLUTÃO NÃO EXISTE: VEJA A RETRATAÇÃO
Esclarecendo dúvidas
Simples metáfora, mas, reconheço, sem a caracterização explícita. Como no período eleitoral que agora se encerra andam exasperadas as emoções, houve quem supusesse naquela crônica uma agressão ao PT, às lideranças sindicais, ao presidente e à Esplanada dos Ministérios. Penitencio-me, para que não haja dúvidas. A ONG "Sociedade dos Amigos de Plutão" não existe. Pelo menos, ainda não foi criada.
Para evitar a repetição de um problema que já relato, lembro a Lei de Imprensa, dispondo de uma figura denominada retratação. Quando, no mesmo espaço, na mesma página, um jornalista se retrata, reconhecendo o erro, cessa ou nem se inicia a respectiva ação penal. Por que esse cuidado? Porque não faz um mês o comitê de campanha de Geraldo Alckmin denunciou-me à Justiça Eleitoral como tendo ofendido o candidato, ao chamar de burra e ofensiva à inteligência nacional a estratégia de ficar agredindo Lula em vez de anunciar seus programas.
No TSE, em nome da liberdade de imprensa, o ministro-relator recomendou o arquivamento da ação, acompanhado em seguida pelo plenário. Seria no mínimo inusitado, na mesma eleição, ser processado pelos dois lados, mas faz tempo de quatro em quatro anos a história se repete. Estará a virtude no meio?.
http://www.tribuna.inf.br/anteriores/2006/outubro/02/coluna.asp?coluna=chagas..
VEJA COMO ATÉ O SENADOR HERÁCLITO FORTES CAIU NA "ESPARFRELA"
Clique no endereço abaixo e, depois, como esta farsa se originou e continua se propagando
ONG sociedade amigos de plutão - Veja a verdade! (PT PFL)
http://www.youtube.com/watch?v=P04uPLaqzJk
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Desafetos marcam saída de Glória Maria do "Fantástico"
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| Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007 | 09:46Hs | |
| | Redação |
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Fonte: Aceese também: http://resenhadehoje.blogspot.com/ | |